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Socorristas do Samu tem condições precárias de trabalho no Sul de Minas
02/02/2022
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Além dos baixos salários, um dos maiores problemas são a péssima estrutura das bases.

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Funcionários do SAMU, denunciaram as condições precárias de trabalho nas bases do Sul de Minas.

Além do salário baixo, eles enfrentam também as péssimas condições de trabalho nas bases.

Eles alegam que que chovem dentro das bases. “Bases que estão chovendo dentro dela. Vou citar um exemplo: a base de Três Pontas. Antigamente, aquilo lá era um bar. Então, não tem nenhuma estrutura para ser uma unidade de atendimento pré-hospitalar. Essa é a realidade de várias outras cidades. Campos Gerais a base também era um antigo bar, em uma quadra do Ginásio Poliesportivo. A gente tem várias bases ai na região na mesma condição, onde a gente não está tendo condição salubre de trabalhar”, comentou.

“Nós estamos no limite. Nossa profissão, nós pedimos psicólogo e outras coisas que nós não temos. Nós não temos um plano de saúde, acabamos sendo atendidos pelo SUS. A realidade do SUS todo mundo já sabe. Nós acabamos ficando expostos”, completou o motorista.

O SAMU é administrado pelo Consórcio intermunicipal de Saúde do Sul de Minas. São 35 viaturas de suporte básico e 9 de suporte avançado para atender 152 cidades.

“O nosso vale alimentação, da parte operacional, ou seja, do pessoal que está na rua, ele é bem menor. Ele é pago por 40 horas semanais e ele é bem menor do que do pessoal que trabalha no administrativo, que também é contratado com 40 horas semanais e recebe ai R$ 396 de vale-alimentação, contra R$ 288 nosso do operacional. E nessas bases, a gente fica na base, não tem como sair da base para poder pegar alimento. Então, muitas vezes a gente pede para fazer entrega nessas bases, tem ai R$ 12, R$ 13 só de taxa de entrega. Porque tem base que fica quase 10 quilômetros do centro da cidade”, falou.

Os profissionais que salvam vidas diariamente merecem ter as condições básicas de trabalho e também serem valorizados.

Da Redação.


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