Minas Acontece - Principais rios que desaguam no Lago de Furnas estão transbordando no Sul de Minas
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Principais rios que desaguam no Lago de Furnas estão transbordando no Sul de Minas
06/01/2022
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Mesmo com a represa recebendo uma grande quantidade de água, o nível está subindo em passos lentos e o povo pagando a conta. 

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Os rios que cortam cidades do Sul de Minas, desaguam no Lago de Furnas, estão com seus níveis muito alto, chegando a transbordar em alguns municípios, afetando a população. 

A situação começa lá na cidade de Santa Rita do Sapucaí, onde o rio que corta o município já está invadindo algumas ruas, avenidas e casas. O rio Sapucaí que em seguida passa pela cidade de Pouso Alegre, se transformando no rio Mandu também está afetando os moradores dos bairros mais baixos, como o bairro São Geraldo, onde as crianças até brincam em uma espécie de boia improvisada em um dos vídeos que nossa produção recebeu. 

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O rio Sapucaí também passa por Paraguaçu, onde em um local conhecido por ser ponto turístico, Vale das Pedras, o nível está bem elevado, assim como o rio Machado e o rio Verde, que passa pela cidade de Elói Mendes. Todos esses rios citados desaguam dentro do Lago de Furnas, um dos principais reservatórios do país na geração de energia elétrica. Acontece que há anos a história se repete dos rios transbordando desaguando em furnas, o que causa estranheza que sempre a desculpa são que as chuvas são insuficientes para a represa se recuperar. 

Com isso moradores de algumas regiões que vivem do turismo, psicultura e agropecuária que dependem do lago de furnas ficam prejudicados. Outra situação bastante delicada, é sobre o assalto no bolso do consumidor. 

No mês de setembro do ano passado foi adicionado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a cobrança da bandeira de escassez hídrica, no valor de R$ 14,20 a cada 100 quilowatt-hora consumidos, encarecendo a conta de luz; a decisão vale até abril de 2022. 

Entenda como funciona 

A tarifa média residencial no Brasil, sem impostos, é de R$ 60 a cada 100 kWh, no caso de acionamento da Bandeira Verde. Desse modo, a alteração da Bandeira Vermelha Patamar 2 de R$ 9,49 para Bandeira Escassez Hídrica que representa R$ 14,20  a cada 100 kWh, corresponde a um aumento da tarifa média residencial de R$ 69,49 para R$ 74,20 a cada 100 kWh, o que representa um aumento médio de 6,78% na conta de luz dos clientes residenciais do País, nos meses de acionamento da Bandeira Escassez Hídrica. 

A população está revoltada pedindo que isso seja revisto, enquanto isso há um mistério, onde está indo parar as águas que desaguam na Represa de Furnas ? 

Atualmente o nível está em apenas 32,75% de acordo com a Eletrobrás Furnas. 



Da Redação


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