Eles alegam que a vacinação não imunizou toda população.
O Sindicato dos Profissionais da Educação de Minas Gerais, anunciou mais uma greve sanitária no estado. O ato aconteceu após o Governo Estadual anunciar a volta das aulas presenciais. Entre os dias 12 e 17 de julho, o sindicado já havia deflagrado uma greve. Eles alegaram que "o estado não apresenta nenhuma segurança sanitária para o retorno presencial e a vacinação não garantiu a imunização da categoria e as crianças e adolescentes sequer tem cronograma de vacinação."
A Secretaria Estadual de Educação (SEE/MG), disse que vai acompanhar a adesão ao movimento nas escolas estaduais, "mas reitera o processo das atividades presenciais segue planejado com todo cuidado e segurança, com o fim do recesso escolar, no próximo dia 3 de agosto".
A Secretaria Estadual de Educação reforça a retomada das aulas presenciais, seguindo um rigoroso protocolo sanitários da Secretaria Estadual de Saúde, de maneira segura, híbrida, gradual e facultativa.
"Todas as escolas realizaram um checklist criterioso para aplicação das adequações necessárias no ambiente, com regras de distanciamento e disponibilização dos equipamentos de proteção e produtos de higiene e limpeza. A retomada também inclui monitoramento de casos suspeitos da doença, com a possibilidade de afastamento progressivo de alunos, turmas e até o fechamento de escolas, em caso de necessidade", informou por nota.
Da Redação.